Deixando de lado o emaranhado de desinformação e a teia de má interpretação gerada por ignorância na internet, vamos então falar um pouco da real "geoengenharia".
Halo gerado pela formação artificial de cirro-estrato |
A região onde transitam os aviões em altitude de cruzeiro (11 mil metros) parece estar saturada, de forma que os aviões a jato (em sua maioria comerciais) estão gerando trilhas permanentes com mais facilidade. Essas trilhas em excesso tem gerado toda sorte de nuvens altas (cirro, cirro-estrato, cirro-cúmulo, alto-estrato, etc), e isso tem causado reboliço na internet, pois as pessoas estão sendo colocadas mais facilmente diante de fenômenos que antes eram raros. Sim, os nossos céus mudaram, os tempos são outros. A frota mundial de aviões ultrapassa as dezenas de milhares. Segundo nota oficial lançada pela Boeing, até 2020 espera-se duplicar o numero de aviões no mundo. Esse novo cenário da aviação contemporânea, associado aos emissores tradicionais, como carros e industrias pode estar gerando uma alteração (uma anomalia) na região limítrofe entre troposfera e estratosfera (é apenas uma possibilidade, não vá dar ataque de pelanca, fica firme aí).
OS HALOS SOLARES/LUNARES
Vamos conhecer um pouco mais sobre as nuvens Cirrostratus, estas incríveis nuvens que nos proporcionam alguns dos mais belos fenômenos ópticos da natureza. E assim, obter mais conhecimento, para quem sabe um dia, desvendarmos este misterioso fenômeno das Trilhas Persistentes (chemtrails)
Cirrostratus ou cirro-estratos são nuvens altas (entre 6000 e 10000 metros) com a aparência de um véu muito fino, esbranquiçado e transparente, de algumas centenas de metros de espessura, que pode chegar a cobrir o céu todo. Desenvolvem-se a partir de nuvens cirrus e também são formados por cristais de gelo.
Formam-se em massas de ar estável, quando a umidade é baixa e a temperatura é relativamente elevada. Quando são seguidos de nuvens médias, anunciam muitas vezes, com 1 ou 2 dias de antecedência, uma tempestade que se aproxima. Por vezes são quase imperceptíveis e revelam-se apenas por um halo (fotometeoro) em volta da Lua ou do Sol, resultante da refracção da luz nos cristais de gelo.
O halo mais comum de se observar é um anel de luz a 22º da Lua ou do Sol que se deve a duas refracções consecutivas da luz ao entrar e ao sair dos cristais hexagonais de gelo com diâmetros inferiores a 20,5 mícron (o ângulo do halo depende do diâmetro dos cristais).
As trilhas persistentes geradas pelos aviões a jato devido a um motivo que não sabemos ainda, estão gerando nuvens do tipo cirro-estratos, e assim a incidência de halos solares está hoje intimamente ligada com o processo de geração de trilhas persistentes, como podemos ver nas imagens abaixo:
As trilhas persistentes geradas pelos aviões a jato devido a um motivo que não sabemos ainda, estão gerando nuvens do tipo cirro-estratos, e assim a incidência de halos solares está hoje intimamente ligada com o processo de geração de trilhas persistentes, como podemos ver nas imagens abaixo:
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