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domingo, 18 de janeiro de 2015

Halos e Trilhas Persistentes? Adquira conhecimento sobre o assunto!



Deixando de lado o emaranhado de desinformação e a teia de má interpretação gerada por ignorância na internet, vamos então falar um pouco da real "geoengenharia".

Halo gerado pela formação artificial de cirro-estrato
Entre o que está de fato ocorrendo nos céus do mundo, e a caricatura grotesca que se formou na internet, existe um enorme e profundo abismo. Primeiramente, as trilhas permanentes ("chemtrails") não estão sendo geradas por aviões clandestinos borrifadores, e sim pelas turbinas de aviões comuns, em sua maioria comerciais. Os longos rastros soltos pelos aviões não são químicos deliberadamente pulverizados, mas trilhas de condensação anômala. Algo está acontecendo na alta atmosfera (final da troposfera, 11 mil metros) que tem feito os aviões comerciais gerarem trilhas de condensação mais espessas e persistentes. Essas trilhas, com o decorrer do tempo e da ação do vento, se transformam em nuvens do tipo cirrus e cirro-stratus. Quando elas se transformam em cirro-stratus é que vemos surgir no céu os Halos Solares e os Parélios (sundogs). os halos solares estão sendo vistos em  mais abundância nos últimos 3 a 5 anos. Todos que já observaram os dias de "chemtrails" no céu sabem que é comum a presença de halos solares e parélios. Diferente das nuvens Mammatus, das Cirrocumulos, das Morning Glory e das Supercélulas, que estão erroneamente sendo confundidas com "a geo-engenharia", os halos solares podem sim ser relacionados corretamente com as trilhas persistentes (chemtrails). De fato os halos solares e lunares estão sendo vistos em mais abundância no mundo devido o aumento das trilhas persistentes.


A região onde transitam os aviões em altitude de cruzeiro (11 mil metros) parece estar saturada, de forma que os aviões a jato (em sua maioria comerciais) estão gerando trilhas permanentes com mais facilidade. Essas trilhas em excesso tem gerado toda sorte de nuvens altas (cirro, cirro-estrato, cirro-cúmulo, alto-estrato, etc), e isso tem causado reboliço na internet, pois as pessoas estão sendo colocadas mais facilmente diante de fenômenos que antes eram raros.  Sim, os nossos céus mudaram, os tempos são outros. A frota mundial de aviões ultrapassa as dezenas de milhares. Segundo nota oficial lançada pela Boeing, até 2020 espera-se duplicar o numero de aviões no mundo. Esse novo cenário da aviação contemporânea, associado aos emissores tradicionais, como carros e industrias pode estar gerando uma alteração (uma anomalia) na região limítrofe entre troposfera e estratosfera (é apenas uma possibilidade, não vá dar ataque de pelanca, fica firme aí).


OS HALOS SOLARES/LUNARES

Vamos conhecer um pouco mais sobre as nuvens Cirrostratus, estas incríveis nuvens que nos proporcionam alguns dos mais belos fenômenos ópticos da natureza. E assim, obter mais conhecimento, para quem sabe um dia, desvendarmos este misterioso fenômeno das Trilhas Persistentes (chemtrails)

Cirrostratus ou cirro-estratos são nuvens altas (entre 6000 e 10000 metros) com a aparência de um véu muito fino, esbranquiçado e transparente, de algumas centenas de metros de espessura, que pode chegar a cobrir o céu todo. Desenvolvem-se a partir de nuvens cirrus e também são formados por cristais de gelo.

Formam-se em massas de ar estável, quando a umidade é baixa e a temperatura é relativamente elevada. Quando são seguidos de nuvens médias, anunciam muitas vezes, com 1 ou 2 dias de antecedência, uma tempestade que se aproxima. Por vezes são quase imperceptíveis e revelam-se apenas por um halo (fotometeoro) em volta da Lua ou do Sol, resultante da refracção da luz nos cristais de gelo.

O halo mais comum de se observar é um anel de luz a 22º da Lua ou do Sol que se deve a duas refracções consecutivas da luz ao entrar e ao sair dos cristais hexagonais de gelo com diâmetros inferiores a 20,5 mícron (o ângulo do halo depende do diâmetro dos cristais).

As trilhas persistentes geradas pelos aviões a jato devido a um motivo que não sabemos ainda, estão gerando nuvens do tipo cirro-estratos, e assim a incidência de halos solares está hoje intimamente ligada com o processo de geração de trilhas persistentes, como podemos ver nas imagens abaixo:













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